Indígena de 08 anos de idade, da etnia Aeá-Gwajá, queimado vivo para diversão dos madeireiros locais, na região de Araribóia, município de Arame, Maranhão, terra de José Sarney. Nem ele nem sua filha, atual governadora, se manifestaram sobre o caso.
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bem, o que dizer de uma politica brasilera onde a corrupção é quem manda., precisamos de justiceiros sim., e não de doidos que matam crianças., tendo tantos politicos pra mandar pro inferno.
se eu pudesse todo dia mandaria uns 5. bando de ípocritas.
Meu Deus! Está parecendo a Alemanha Nazista. Que tipo de monstro mata alguém só por sua “etnia” (nem gosto da palavra – para mim, gente é gente e ponto final). Ainda mais uma criança!